Já se sabe que todo brasileiro é um técnico de futebol, entenda ou não do assunto.
Agora todo carioca está virando especialista em segurança.
Exerço então a parte que me toca com algumas perguntas que não querem calar.
Cadê aquele
dirigível que inibia e prevenia ações em lajes e similares sem disparar um tiro? Li sobre equipamento com finalidade similar, seria o vant mencionado pela presidenta? Assunto que até merece outro post... e esse é um debate que inclui
ideologia,
teoria, Foucault, Orwell, Big Brother, cultura, novas relações com midia e espaço urbano,
prática, o ataque da avenida Paulista que foi revelado por câmeras,
relações custo/benefício, etc. Mas será que não vale a pena pensar nisso?
O sinal de celulares em prisões está cortado? Me lembro da população local ter topado e tudo.
A visita dos seres que conseguiram prender não pode ser cortada ou passar a ser assistida/gravada?
Sem tirar a responsabilidade do Estado, o cidadão tem responsabilidade, não é?
Tem viciado barra pesada que precisa da droga a todo custo e não vai parar de consumir. Mas será que todos estão nesse caso?
Será que os cidadãos consumidores - que em sua grande maioria não moram em comunidade - não podem fazer greve pelo menos até essa onda parar?
Afinal, trata-se basicamente de uma questão de oferta e procura, ou não é?
E o cliente não tem sempre razão?
Mas... será que a segurança pública está preparada para segurar a onda no asfalto na hora em que os "vendedores" correrem atrás do prejuízo ao ficarem com a 'mercadoria" encalhada?
Os policiais em função administrativa e/ou similares, estão
realmente em condição de coibir a violência?
E essas
caixas???
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