sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Feliz 2013 a Caminho

Pergunta:
O que se faz enquanto se é feliz?
Desfruta-se a felicidade
ou
se prepara a hora em que deixar de ser?

Resposta:
Só se é realmente feliz
quando se acha que a felicidade nunca vai acabar.

Réplica:
Então quando não se acha isso, não se é feliz?
Então não se é feliz nunca?

Nova Pergunta (inconformada):
Sabendo que a felicidade vai embora, o que se faz?
aproveita-se enquanto dura
ou
prepara-se a hora em que ela se for?

Nova resposta:
A única saída é juntar as duas coisas.
Ser feliz - preparando a hora de deixar de ser.
Ou
como dizia o sábio
quando lhe perguntavam o caminho da felicidade:
A felicidade é o caminho.

Mais uma pergunta:
E como se faz isso?

Mais uma resposta:
Não sei.
Mas tem que ser no presente.
E tem que deixar a cabeça leve...
... e o coração tranquilo

Última pergunta:
quem alcançar essa meta,
conta pra gente?



terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Para começar bem a semana




RENASCER
REFRESCAR
REAGIR
RECOMEÇAR
RENOVAR
AGRADECER

FELIZ NATAL!

domingo, 23 de dezembro de 2012

Niver de Meishu Sama com direito a Ensinamento

Risonho, amante da natureza, das flores, da Arte, da Agricultura Natural, ele falava que é possível criar um paraíso na Terra, pela erradicação dos 3 grandes males da humanidade: a doença, a miséria e o conflito.  Estes cedem lugar à Verdade, ao Bem e ao Belo. Escreveu inúmeros Ensinamentos, de linguagem acessível e procurou concretizar cada um de seus sonhos para a humanidade.
Felicidade, Meishu Sama! Que a partícula divina que há em cada um consiga ao menos vislumbrar um pouco do Paraíso em si mesmo, nos outros, e criá-lo no mundo! Obrigada!

Ensinamento da comemoração do aniversário de Meishu Sama



PRAGMATISMO

​Na mocidade, apreciei muito a Filosofia. Entre as inúmeras teorias filosóficas, a que mais me atraiu foi o pragmatismo, do famoso norte-americano William James (1842-1910).

James achava que a exposição meramente teórica da filosofia constitui apenas uma espécie de distração; para ele, a filosofia só era válida se fosse colocada em ação. Acho interessante a sua teoria, cujo realismo autêntico é característico dos filósofos americanos. Aderi, portanto, às suas idéias e me esforcei por adotá-las em meu trabalho e na vida cotidiana.

O benefício que o pragmatismo me proporcionou naquela época, não foi pequeno. Mais tarde, quando iniciei meus trabalhos religiosos, julguei necessário aplicá-lo à Religião. Isto significa ampliar o campo religioso de modo que abranja a vida em geral. Então, o político não cometeria injustiças, porque, visando à felicidade do povo, promoveria uma boa administração, granjeando, assim, a confiança de todos. O industrial obteria a admiração da coletividade, pois exerceria a profissão honestamente; seus negócios progrediriam com segurança, porque ele mereceria a estima de seus empregados, que seriam fiéis no trabalho. O educador seria respeitado e teria notável influência sobre seus discípulos, educando-os com bases sólidas. Os funcionários e os assalariados em geral subiriam de posição, porque a Fé produz bom trabalho. A alma do artista irradiaria de suas obras, com grande elevação e força espiritual, exercendo influência benéfica sobre o povo. O ator, no palco, manifestaria nobreza, porque suas representações seriam baseadas na Fé, e os espectadores receberiam o reflexo de seus sentimentos elevados. Entretanto, isso não significa que as coisas se processassem com rigidez didática: tudo deveria ser agradável e atraente.

É fácil imaginar como melhoraria o destino dos indivíduos e como eles se tornariam úteis à sociedade, se seus atos fossem iluminados pela Fé, qualquer que fosse sua profissão ou situação.

Haveria, certamente, um cuidado especial: o pragmatismo religioso não deveria transformar-se em fanatismo, pois todo exagero é desagradável. A ostentação religiosa é uma das piores coisas que há. Existem muitas criaturas que exibem atitudes de religiosidade. Isso aborrece os outros. O ideal é ser natural, ser uma pessoa simples, pondo apenas mais gentileza e nobreza nos atos. Em uma frase: ser polido, eliminando a fé grosseira. Alguns devotos têm atitudes que lembram as dos psicopatas. São extremamente subjetivos, fazem do lar um ambiente triste, importunam os vizinhos e suscitam desconfiança sobre a religião que seguem. A culpa, no entanto, é de quem os orienta; por isso, o ato de orientar requer muita prudência.

Meishu-Sama em 25 de janeiro de 1949
Extraído do Livro: Alicerce do Paraíso v. 4


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sábado, 22 de dezembro de 2012

E o mundo não se acabou

Bom chegar em casa e ver o amor tocando " E o mundo não se acabou". Logo ontem...

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

De Mudança

Quando a gente se muda, mil coisas vem à cabeça, mas não dá tempo para parar e escrever.
Acompanhando a mudança de amigos e conversando com um dos afilhados, reencontrei estes sentimentos e eles me pediram para ser impressos para a próxima mudança, a mudança de ano...

Arrumando coisas de mudança surgem passados, expectativas, enganos. Um carrinho sem roda, aquela flor de cerâmica que não cabe em lugar nenhum, um livro com dedicatória. Surgem vitórias, pendências, saudade, carinhos. Um diploma do curso de confecção de cartões de aniversário, uma foto apagada com toda a família, uma lista de objetivos a cumprir até o ano 2000.

Momento de pressa e objetividade que empacota emoções e vontades. Tesoura, fita transparente, mais fita transparente. Caixa, mais caixa. Jornal, mais jornal. Pilot grosso.

Quem sou, quem fui. Onde está a tesoura? Quem quero ser. Cuidado com as taças de cristal. Quem queria ser e não quero mais. Essa calça eu vou dar. Porque mudei de rumo, porque desisti. Pra que tanto papel? Porque esqueci, porque não sei. Onde por as caixas fechadas? E esse ursinho encardido, quem deu?

Sintetizar, doar, rasgar, embalar. Desapegar.

Legal esse verbo embalar. Tantos sentidos. A gente embala um bebê, um bule que foi da avó. Embala um veículo, pegando velocidade para novas descobertas.

Mudar não traz respostas mas indica rumos. Que muitas vezes são logo esquecidos.
Afinal as caixas são transportadas. Os objetos chegam inteiros.
A azáfama de por cada coisa em seu lugar toma o lugar do que podia nascer.

Qual o lugar das coisas?
Qual lugar ocupar na nova casa, na nova coisa?
Que papéis desempenhar? Que papéis rasgar?

Quem não fui, ou já fui e quero ser?
Quem era, não queria ser, sou?
Quem serei se for quem sou?
Que mundo seremos por isso?

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Para começar bem a semana


Ikebana Johrei Copa
SOBRIEDADE
CORAGEM
TERRA
PERSEVERANÇA

LUZ


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Menina do pé da montanha



Fui criada ao pé desta Pedra, à beira de uma reserva florestal. As vezes, quando era criança, tinha medo de ir pra escola porque teria que passar no meio da boiada que fechava a rua sem saída. Maiorzinha, descia a ladeira correndo de braços abertos, sentindo o vento fresco batendo no rosto e o dia novinho. E pegava a carona com minha amiga Leila e seu pai, Seu José Maria, rumo ao Marista São José. Era felicidade e eu sabia.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Para começar bem a semana



 
 
PAR
 
CASA
 
ACOLHIMENTO
 
CONCEPÇÃO
 
CRIAR
 
FORMOSURA


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dia de Vento

Vem o vento vem e voa
voa o vento no cabelo da menina
o vento é o cabelo da menina
que avoa
Evoé menina cabelo vento

Leva voando o que ficou velho em mim
Vira catavento no coração viajante
Vira e volta a vida menina no peito
Vai e voa