quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Discurso do Rei e Mamãe


Fui assistir "O Discurso do Rei", com os maravilhosos Colin Firth e Geoffrey Rush. Tenho visto filmes bons, mas esse mexeu comigo. Me fez lembrar minha mãe, que é fono.

Lembrei de um cliente, um menino que ela tratou de gagueira (que ela chamava de um nome bem mais eloquente) ele virou um rapaz bacana e fluente. Ficamos tão contentes quando ele teve alta... Ele parecia gostar muito dela.
Foi bom lembrar disso. Hoje minha mãe não clinica mais, já tem um tempo.

Ele ia de bicicleta. Isso dava um charme especial, uma fragilidade extra, sei lá.

Também fui tratada por minha mãe, durante algum tempo.
Minha irmã menor ficava atrás de mim durante a semana, e enquanto eu fazia os exercícios pra casa, ela fazia palhaçadas. Era engraçado.
Não para minha mãe.
O que tornava tudo mais engraçado ainda.
Não poder rir é o melhor argumento para ter vontade de rir. Batata.

Hoje em dia, muitas pessoas falam, elogiam minha voz.
Tenho certeza de que tive muita influência da minha mãe nesse ponto.
Não apenas por termos vozes parecidas (a dela é mais bonita) mas porque ela me ensinou algo precioso: me ensinou a OUVIR.

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